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Capítulo 282

O carro chegou à Mansão dos Monteiro.

Severino estacionou e, olhando ao redor, comentou:

- Este lugar até que é bom, mas falta a ele um pouco de vida. Ouvi dizer que nos últimos anos algumas pessoas viram fantasmas aqui, quase todos os moradores se mudaram. Você não tem medo de morar sozinha num lugar tão grande?

Íris riu e disse:

- De que adianta ter medo de fantasmas? As pessoas são muito mais assustadoras que qualquer fantasma. Não tenho medo de pessoas, então, claro, não temo os fantasmas também.

Ela desafivelou o cinto de segurança, abriu a porta do passageiro e se preparou para sair do carro.

Severino, com um braço estendido sobre o volante, observou a figura da mulher e, se sentindo ainda relutante em deixá-la partir, perguntou com um pouco de audácia:

- Você não vai me convidar para tomar um café?

Íris olhou para trás, um sorriso gentil iluminando seu rosto pálido:

- Claro, não há problema algum, temos um excelente café em casa.

O sorriso dela era como uma rosa vermelha que des
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