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Capítulo 671

Apenas um minuto havia passado e Marina já estava encolhida na cama, se contorcendo de dor como um camarão congelado.

Luiza se aproximou e segurou a mão de Marina.

- Mari, se estiver doendo, aperte minha mão...

Marina segurou sua mão com força, como se quisesse quebrar seus ossos.

Luiza sentiu a angústia dela, seus olhos se encheram de lágrimas ao perceber o quão doloroso era para uma mulher dar à luz. Ela a confortou:

- Mari, vai ficar tudo bem, vai ficar tudo bem...

A obstetra logo veio e examinou Marina, confirmando que ela estava tendo contrações.

A obstetra disse:

- Sra. Marina, durante as contrações, não grite. Respire fundo, conserve sua energia, para que tenha força quando o bebê nascer.

- Eu não consigo... Ah...

Marina se contorceu na cama, sentindo como se algo estivesse prestes a rasgar sua barriga e sair. Ela estava batendo de dor na cama.

A obstetra a segurou.

- Sra. Marina, não se mexa assim, respire fundo, relaxe, respire fundo...

Marina estava tão dolorida que lágri
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