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Capítulo 122

Eulália tomou uma tigela de sopa, comeu um pouco de arroz e alguns legumes.

Manuela sorria tanto que mal conseguia fechar a boca.

A comida estava muito saborosa, e ela não sentiu enjoo algum após comer.

Ângela, que tinha acabado de pintar, desceu correndo as escadas.

- Eulália, você acordou? Eulália, senti tanto a sua falta. Eulália, você poderia morar aqui de agora em diante, assim eu poderia te ver todos os dias.

Ela falou tão rápido que Eulália só conseguiu prestar atenção na última frase.

- Isso foi ideia do seu irmão?

Ângela, com uma expressão inocente, balançou a cabeça:

- Não, fui eu que implorei a ele, e então ele concordou em deixar você ficar.

Eulália pensou consigo mesma que isso era improvável.

"Aquele descarado até enganava crianças."

Olhando para o rostinho macio de Ângela, Eulália imediatamente se lembrou do rosto que viu em seu sonho.

Os dois rostos se sobrepunham, eram incrivelmente parecidos.

- Eulália, o que você está olhando?

- Estou olhando para a adorável Ângela.

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