Ana se sentou de repente, mas a dor na região íntima a fez cair novamente.Vendo Ana se debater, a criada ficou sem saber o que fazer.- Sr. Ana, eu já disse, você está fraca, não pode se esforçar demais. Eu fiz um pouco de canja para você, beba um pouco.Ana não tinha ânimo para comer. Aprisionada de forma tão humilhante, e ainda por cima, sem notícias da mãe, ela virou o rosto.- Tire isso daqui, eu não vou comer.Diante da teimosia de Ana, a criada se sentia impotente. Nesse momento, a porta se abriu, e Leo apareceu.Leo, vendo a criada com a canja e seu ar de desamparo, logo entendeu o que aconteceu.- Solange, saia, eu cuido disso.Ao ouvir isso, Solange assentiu, pois ela também não conseguia lidar com Ana.- O remédio da Sr. Ana está na mesa. Depois de comer, tome conforme as instruções. Vou indo.Solange, sem querer se envolver nos assuntos da família, saiu rapidamente.Ao ver Leo, o corpo de Ana se enrijeceu involuntariamente.Agora, este homem lhe trazia mais medo do que qual
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